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Afinal não procrastinamos por sermos perfeccionistas


Está sentado no sofá e quando (finalmente) se levanta para enfrentar uma tarefa monstruosa que tem pela frente… sente uma necessidade inexplicável de ir organizar a sua coleção de DVD’s por ordem alfabética. Só para que o escritório fique mais arrumado e que se possa concentrar melhor, claro. Haja condições. E quem é que nunca se sentou à secretária, organizou um meticuloso (e muito detalhado) “Horário de Trabalho”, e quando se apercebeu, já era hora de jantar?

Se estas situações lhe são familiares, provavelmente já é um perito da procrastinação – isto é, da “arte” de adiar voluntariamente uma tarefa que (inevitavelmente) tem de concluir, optando pelo prazer no curto prazo, independentemente das consequências negativas futuras. Mas sabe quais são os mecanismos emocionais por detrás desta tendência?

A resposta vai muito para além da má gestão do tempo: é uma estratégia emocional que o cérebro utiliza para lidar com o stress. E pode provocar problemas graves nas relações, trabalho e saúde.

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